ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CLUBINHO DO SAMBA 2017!
Vagas para alunos iniciantes em violão, cavaco e percussão. Corra porque as vagas são limitadas!
Inscrições no balcão
de atendimento do Imperator até o dia 10
de março. (INSCRIÇÕES GRATUITAS)
Horário: Segunda a
sexta das 13h às 18h. Violão e Cavaco |
de 09 a 18 anos | Segundas-feiras: 15h
às 16h30 Percussão | de 06
a 18 anos | Quartas-feiras: 15h às 16h30
Documentação necessária*: cópia do comprovante de matrícula, cópia do comprovante de residência,
cópia do RG do responsável e uma foto 3x4.
*A matrícula só será confirmada caso tragam todos os
documentos. Só serão admitidos alunos que comprovem a matrícula em Escolas da
Rede Pública de Ensino.
Local: Imperator –
Centro Cultural João Nogueira | Rua Dias da Cruz, 170
– Méier.
Mais informações: (21) 2597-3897 | www.imperator.art.br |
contato@imperator.art.br
Sobre o Clubinho do Samba
O Clubinho
do Samba existe desde 2013 e atende crianças e jovens das comunidades
do entorno do Méier e que estejam matriculadas na rede pública de ensino.
A coordenação é de Angela Nogueira, viúva de João Nogueira, artista que dá nome
ao Centro Cultural. O projeto oferece aulas gratuitas
de violão, cavaquinho e percussão, com a missão de iniciar os alunos no mundo
da música brasileira e de lhes apresentar novas perspectivas de vida através de
uma atividade educativa e cultural. No final de cada ano, os alunos se
apresentam para familiares e públicos no palco do Teatro do Imperator. A iniciativa cumpre um papel
importante na democratização do acesso à cultura para crianças e jovens em
condição de vulnerabilidade social.
O bloco BOI DORMIR é inspirado nos carnavais folclóricos brasileiros, levando para o público infantil, histórias, música, samba e cultura popular.
A cantora Joyce Cândido vem puxando o bloco, e junto com sua banda, levará as crianças a um cortejo que mescla a história do Boi Bumbá com as músicas folclóricas carnavalescas. Vamos resgatar os carnavais antigos de fantasia e coreografia, trazendo para o público infantil a história do carnaval.
No ano passado, o bloco teve a participação em torno de 800 crianças em forma de cortejo musical
sendo personagens da história, cantando e dançando as coreografias
sugeridas pelos atores e músicos do bloco, vivendo os carnavais antigos
com marchinhas, samba e muita história.
Serviço
Bloco infantil Boi Dormir
Data: 19 de fevereiro, às 16h,
Local: Rua Dias da Cruz (na altura do no 100) – Méier
A concentração será a partir da 15h. Página no bloco Site da companhia
O Jardim do Méier vai receber o “Trocas com Natureza”, no domingo (19/02).
O evento terá piquenique colaborativo com troca de saberes, mudas e sementes para plantio, livros e o que mais os participantes quiserem desapegar.
A manhã do evento também terá aula de Yoga integral, conversas sobre plantas medicinais e oficinas de HQ e plantio para as crianças. Não esqueça de levar seu próprio copo e alimento para compartilhar!
O carnaval não vai acabar em fevereiro. Em março, o Imperator preparou duas atrações especiais, no aniversário da Cidade Maravilhosa.
No dia 01/03, vai acontecer o bailinho infantil de carnaval, das 14h às 17h, com muitas atividades, música, confete e serpentina. Após o bailinho, das 17h às 18h30, acontece o Samba da Gameleira, com repertório que vai de Cartola a Paulo da Portela.
Os dois eventos serão no Terraço Imperator e gratuitos!
Serviço
Bailinho de Carnaval
Data: 01/03, a partir das 14h Local: Terraço Imperator Evento gratuito
Instituição destinou cerca de R$ 991,9 mil na
reforma, ampliação e adequação das alas de enfermaria e internação, que
serão inauguradas nesta sexta-feira (10)
Instituto Ronald McDonald investe na pediatria oncológica do INCA no Rio – Foto: Divulgação
veja mais
Com apoio do Instituto Ronald McDonald, as obras de
reforma, ampliação e adequação de duas alas de pediatria oncológica do
Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, serão
inauguradas nesta sexta-feira (10). O Instituto Ronald apoiou com cerca
de R$ 991,9 mil a execução das duas fases do projeto, que compreendiam
na reforma, ampliação e adequação do espaço físico da Pediatria
Oncológica do INCA: ala A - correspondente à enfermaria, e ala B, de
internação.
“O apoio a projetos de melhoria das condições
hospitalares para o tratamento do câncer infantojuvenil é uma das linhas
estratégicas do Instituto Ronald McDonald para melhorar os índices de
cura no Brasil”, afirma Francisco Neves, superintendente do Instituto
Ronald McDonald.
Parte dos recursos direcionados pelo Instituto às
alas do INCA, através de um convênio com a Fundação do Câncer, foi
proveniente do McDia Feliz de 2016, a maior campanha em prol da cura do
câncer infantojuvenil do país, que arrecadou mais de R$ 23 milhões no
ano passado. “Com a missão de promover a saúde e a qualidade de vida e
crianças e adolescentes com câncer, o Instituto atua com diferentes
fontes de recursos e de forma articulada”, diz Neves.
A instituição também aporta recursos em projetos de
apoio psicossocial e que são diretamente relacionados à qualidade de
vida de crianças e adolescentes com câncer, com o objetivo de ampliar os
índices de cura entre crianças e adolescentes brasileiros. “Em alguns
casos, as chances de cura podem chegar a 80%, desde que diagnosticado
precocemente e tratado em centros especializados e equipados”, afirma o
superintendente do Instituto Ronald.
Sobre o Instituto Ronald McDonald
O Instituto Ronald McDonald é uma organização sem
fins lucrativos cuja missão é promover a saúde e a qualidade de vida de
adolescentes e crianças com câncer. Com 17 anos de atuação, a
organização desenvolve e coordena programas - Diagnóstico Precoce,
Atenção Integral, Espaço da Família Ronald McDonald e Casa Ronald
McDonald - que possibilitam o diagnóstico precoce, encaminhamento
adequado e atendimento integral e de qualidade para os jovens pacientes e
seus familiares. Durante esse tempo de atuação, os dados do câncer
mostram um cenário mais animador. Há 30 anos as chances de cura eram de
15%. Hoje, podem chegar a 80%, se a doença for diagnosticada
precocemente e tratada de maneira adequada. Desde 1999, mais de R$ 300
milhões foram arrecadados por meio de campanhas e eventos como o McDia
Feliz, os Cofrinhos, o Invitational Golf Cup e o Jantar de Gala, que
foram destinados para 116 instituições em todo o Brasil, entre
hospitais, casas e grupos de apoio que lutam pela cura do câncer
infantil e juvenil. Cerca de 3 milhões de crianças e adolescentes foram
beneficiados nestes 17 anos de trabalho do Instituto Ronald McDonald.
O
cenário é o mesmo de centenas de outras escolas públicas espalhadas
pelo Rio de Janeiro e municípios dos arredores. Ambientes mal
conservados, infiltrações e ventiladores que não funcionam. Para
completar, a empresa terceirizada que envia a merenda não foi paga pela
prefeitura no final de 2016, e o racionamento de comida foi a única
opção encontrada para alimentar os alunos. Estamos falando de Duque de
Caxias, município da Baixada Fluminense que possui população aproximada,
de acordo com o IBGE, de 887 mil pessoas.
Com 90% dos estudantes
negros dentro de sua sala de aula, Vanessa Guimarães, professora da
Escola Municipal Anísio Spínola Teixeira, localizada no bairro Corte
Oito, afirma ter se cansado de ver como os livros escolares retratavam o
conteúdo sobre os negros, e apesar da cor dos alunos, todos eles
repetiam estereótipos e preconceitos sobre suas próprias identidades e
cultura.
Formada em pedagogia, Dança Contemporânea e Direito,
Vanessa está transformando, há 7 anos, o modo de ensinar da instituição.
Para ela, entrar em uma escola pública, de forma geral, é um choque, e a
sensação de impotência é grande.
—A estrutura física das escolas,
em sua maioria, é bem precária. Onde dou aulas, por exemplo, não existe
quadra para praticar esportes, sendo assim, os alunos não possuem aulas
de educação física, mesmo essa sendo uma disciplina obrigatória por lei
na grade curricular. Além disso, temos que lutar contra a falta de
material escolar, apoio psicológico e médico dentro dos colégios
públicos.
Diante
de tantas faltas, a professora sentiu necessidade de criar um ambiente
de estímulos, e viu na desconexão entre o que era proposto pelos livros
didáticos e a realidade dos alunos uma saída.
—Pensei que
precisava de algo que materializasse uma representação positiva da raça
negra e romper o limite da imagem do negro açoitado dos livros
didáticos. Comecei a pesquisar e montar meu próprio material. Além
disso, sentia que precisava contemplar o corpo. Não me parecia justo
deixar os estudantes por horas sentados em fileiras, calados, imóveis.
Com
a proposta de fazer com que os alunos se expressem, debatam e opinem
mais, a pedagoga incluiu jogos e dinâmicas corporais, introduzindo,
assim, danças africanas no contexto das aulas.
Para
Vanessa, um dos objetivos com o seu método de ensino é fazer com que
seus alunos tenham orgulho da cor de suas peles, e de tudo que a cultura
negra trouxe para a formação cultural do Brasil. Sendo assim, a Dança
Afro, o Maculelê, o Maracatu e os Orixás foram seus principais
instrumentos.
—Precisei romper com essa imagem de que os Orixás
são demônios. Eles nada mais são que forças da natureza, são divindades
que, independente da religião, merecem ser conhecidos pela riqueza
cultural que representam.
Segundo a professora, um processo interdisciplinar foi o alicerce que utilizou para seguir com seu projeto.
—Juntei
o ensino da história brasileira e formação sócio-cultural do Brasil, e a
inteligência corporal dos alunos, que já dançam funk e jogam capoeira,
com o desenvolvimento textual e oral.
Influenciada por Paulo
Freire, a pedagoga afirma que, em um primeiro momento, suas propostas de
ensino sofreram rejeição e diz que alguns episódios desagradáveis
aconteceram.
—Teve uma mãe de aluna que não deixou a filha dançar
Maracatu e uma avó que falou ser uma vergonha a escola permitir o ensino
de “coisas do demônio”. Instruí os estudantes a explicarem em casa o
que estavam aprendendo na escola. Aproveitei também os espaços de
conexão com a comunidade, como festas juninas e reuniões para falar
sobre o meu trabalho. Aos poucos a rejeição foi amenizando.
De
acordo com Vanessa, algumas pessoas passavam de ônibus em frente ao
colégio e gritavam “macumbeiros” e coisas parecidas. Outras pessoas
paravam os alunos pelas ruas para perguntar se eles estavam aprendendo
macumba na escola.
—Recebi xingamentos de “haters” em vídeos que
eram publicados com danças africanas. Existe um preconceito muito grande
com toda e qualquer manifestação negra. É triste, mas estamos
enfrentando uma onda conservadora movida por falsos líderes religiosos e
políticos que pregam o ódio e intolerância. A única saída é esclarecer,
é resistir.
Mesmo com essa barreira inicial por parte da
comunidade, a escola nunca se colocou contra o método de ensino, e
atualmente, a maior apoiadora do projeto é a diretora Patrícia Blanco da
Fonseca.
Para ela, a forma como Vanessa aplica o conhecimento é
muito interessante, já que explora os alunos de forma global, e acaba
desenvolvendo aspectos cognitivos, sócio-afetivos, psicomotores e
culturais. De acordo com Patrícia, o projeto ajudou na concentração e
fez com que os alunos se interessassem por diversos outros assuntos,
além de ter melhorado as relações interpessoais dos estudantes.
—Antes
do início do projeto, tudo era um pouco conturbado para os
alunos,envolviam-se em muitas situações conflituosas. A dança os ajudou a
se respeitarem mais, pois passaram a trabalhar em equipe. O clima mais
harmonioso em sala, favoreceu o desenvolvimento no sentido pedagógico.
Vanessa e eu nos unimos pelo mesmo sentimento e desejo, que era
apresentar aos educadores novas alternativas, mostrar que podemos sonhar
e lutar por nossos ideais, despertar habilidades adormecidas em nossos
alunos e enriquecê-los culturalmente.
Para
a professora, algumas pessoas rejeitaram sua proposta com Dança Afro
por desconhecimento, e diz que o que começou a transformar o pensamento
dos pais foram os próprios alunos, que disseminavam alegria pelo simples
fato de dançar, pela participação em eventos em outras escolas públicas
e pelas apresentações em teatros e festivais de dança.
—Hoje a
escola toda quer dançar. A saia de flores do Maracatu, os turbantes e as
músicas viraram elementos de alegria e desejo dos alunos. Os alunos
descobriram que podem ser o que quiserem e que possuem talento. Foi um
salto na autoestima para cada um deles, e a mãe que havia proibido sua
filha de dançar me procurou recentemente para pedir desculpas. Foi
bonito ver essa mudança — completa.
Priscilla de Carvalho Nunes
foi uma das mães que deram apoio ao projeto desde o início. Seu filho
Kaio Netto, de 11 anos, mostrou mudanças significativas de comportamento
dentro de casa e o rendimento na escola superou suas expectativas.
—Meu
filho era muito tímido. Ele está muito mais aberto e feliz agora, e tem
muito mais vontade de ir para o colégio. Quando vi meu filho dançando
eu fiquei muito emocionada, nem acreditei.
O sucesso é tanto que
algumas alunas já sabem o que querem fazer quando crescer. Para Rafaelly
Bonfim, ser dançarina passou a ser seu sonho e ela já bateu o martelo.
—Já
pensei e está definido. Vou lutar para ser dançarina e não vou
desistir. A tia Vanessa é a minha inspiração e ela é muito carinhosa com
a gente.
Para sua colega de turma Rafaela Tamires, que nunca havia dançado, a sensação de se apresentar fora da escola foi indescritível.
—Foi muito emocionante porque eu nunca fiz nada de dança. Quero continuar dançando para seguir feliz.
Em
um futuro próximo, Vanessa pretende ampliar o grupo de dança da escola,
e já em 2017 pretende tocar em outra ferida social, que, em suas
palavras, precisa ser curada.
—A minha proposta de projeto
pedagógico para o próximo ano tem como tema a questão de gênero. Vamos
ver se meus colegas aceitam o desafio — finaliza.
Alunos, estudantes do ensino médio, disputarão com cerca de mil alunos
Fonte por Maurício Peixoto para Jornal O Globo
Preparados. Helkman (à esquerda), Araújo e Chen: alunos do Pensi - Divulgação / divulgação/graciette grace
Três alunos do ensino médio do Colégio Pensi da
Tijuca, da Rua Pareto, estão num grupo de seis estudantes, com idades
entre 15 e 17 anos, aprovados para participar de um torneio de
matemática organizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts e
pela Universidade de Harvard, chamado “The Harvard-MIT Mathematics
Tournament”, que será realizado nos próximos dias 17 e 18. Eles embarcam
quarta-feira para Boston, onde será realizada a competição, que contará
com cerca de mil alunos e cem equipes.
Sem ter como custear a viagem e todos os seus
encargos, como passagem, hospedagem e alimentação, os estudantes fizeram
uma campanha pela internet para obter a quantia necessária. E o
resultado foi acima do esperado: eles precisavam de cerca de R$ 44 mil,
mas arrecadaram quase R$ 65 mil.
— Fizemos uma grande campanha pelas redes sociais.
Contamos muito com a ajuda da família e dos amigos. O dinheiro que
sobrou vamos guardar para custear eventos no futuro — comemora Juan de
Araújo.
Ao lado de Araújo estão Felipe Chen e Mark Helman,
também alunos do Pensi, além de Antonio Alves, João Pedro Carvalho e
Rodrigo Ribeiro, alunos de outros colégios cariocas. Juntos, eles
conquistaram mais de cem medalhas em competições de matemática,
astronomia, física, robótica e química. Eles se conheceram participando
de maratonas.
O torneio consiste em séries de provas individuais e
em equipe. Um dos diretores do Colégio Pensi, Rodrigo Villard, contou
que os alunos estão servindo de exemplo e incentivo ao estudo da
matemática, o grande “bicho-papão” dos estudantes.
— Eles são apaixonados por matemática e vão
representar muito bem o Brasil. A aprovação para participar já é motivo
de muito orgulho, mas os meninos estão tendo uma preparação específica
justamente para enfrentar o torneio — disse.
O carnaval está chegando e com ele a agenda dos blocos de rua da
nossa região. Confira abaixo a lista com a agenda de todos os blocos que
irão desfilar pelo Grande Méier. Faça sua programação e aproveite a folia!
Pré- Carnaval – Dia 12/02 – Domingo
Piedade
Xodó da Piedade
Onde: Rua Silvana, esquina com Rua Mario Carpenter, Piedade Horas: 18h
Méier
Bigodinho Esticado
Onde: Rua Dias da Cruz, nº 255, Méier Horas: 18h
Pré- Carnaval – Dia 17/02 – Sexta-feira
Méier Alegria do Méier Onde: Rua Galdino Pimentel, esquina com Dias da Cruz, Méier Horas: 18h
Pré- Carnaval – Dia 18/02 – Sábado
Engenho de Dentro Amigos da Esquina Onde: Rua Pernambuco com 2 de Fevereiro, Engenho de Dentro Horas: 16h Del Castilho Fuzuê Onde: Rua Chapadinha, 2, Del Castilho Horas: 18h Riachuelo Banda da Flack Onde: Rua Falck, Riachuelo Horas: 19h
Pré- Carnaval – Dia 19/02 – Domingo
Méier Miss Bellydance Brasil Onde: Praça Agripino Grieco, Méier Horas: 10h Bigode Esticado Onde: Rua Dias da Cruz, 255, Méier Horas: 15h Piedade Xodó da Piedade Onde: Rua Silvana, esquina com Rua Mario Carpenter, Piedade Horas: 18h Engenho de Dentro Bonecos Gigantes do Germano Onde:Rua Dias da Cruz 868, Engenho de Dentro Horas: 18h
Carnaval – Dia 25/02 – Sábado
Pilares Turma do Gato Futebol e Samba Onde: Rua Djalma Dutra, nº 119, Pilares Horas: 16h Engenho Novo Pode Vir Que Tem Onde: Rua Juiz Jorge Salomão, Engenho Novo Horas: 17h Lins de Vasconcelos Essa Parada do Lins
Onde: Rua Lins Vasconcelos, 178, Lins Horas: 17h Méier Banda do Mackenzie Onde: Rua Dias da Cruz, nº 561 – Clube Mackenzie, Méier Horas: 18h Banda do Méier Onde: Rua Constança Barbosa, 216, Méier Horas: 18h Unidos da Travessa Miracema Onde: Travessa Miracema, Méier Horas: 19h30 Amigos da Joaquim Méier
Onde: Rua Joaquim Méier, 213, Méier Horas: 20h Engenho Dentro Amigos da Esquina Onde: Rua 2 de Fevereiro, esquina com Rua Pernambuco, Engenho de Dentro Horas: 18h
Carnaval – Dia 26/02 – Domingo
Méier Clubinho do Samba Onde: Rua José Veríssimo, 150, Méier Horas: 11h Bloco do Boi Dormir
Onde: Rua Dias da Cruz, 170, Méier Horas: 18h Piedade Terremoto
Onde: Rua Padre Manoel da Nóbrega, Piedade Horas: 17h Pressão Alta Onde: Rua Ferreira de Sampaio, esquina com Av. Dom Hélder Câmara, Piedade Horas: 17h Xodó da Piedade
Onde: Rua Silvana, esquina com Rua Mario Carpenter, Piedade Horas: 18h Riachuelo Furukuteu Onde: Rua Francisco Bernardino, Riachuelo Horas: 17h
Carnaval – Dia 27/02 – Segunda-feira
Méier Galo do Méier
Onde: Rua Constança Barbosa, 212, Méier Horas: 17h Papo de Cachaça
Onde: Rua Dias da Cruz, nº 269, Méier Horas: 18h Piedade Terremoto
Onde: Rua Padre Manoel da Nóbrega, Piedade Horas: 17h
Pós-Carnaval – Dia 13/02 – Sábado
Méier Alegria do Méier Concentração: Rua Galdino Pimentel, esquina com Dias da Cruz
Hora: 19h
Pós-Carnaval – Dia 03/03 – Sexta-feira
Méier Alegria do Méier Onde: Rua Galdino Pimentel, esquina com Dias da Cruz, Méier Horas: 19h
Pós-Carnaval – Dia 05/03 – Domingo
Méier Galo do Méier Onde: Rua Constança Barbosa, em frente ao nº 212, Méier Horas: 17h
"Em virtude do clima de intranquilidade existente na cidade do Rio de Janeiro e da baixa frequência registrada hoje no turno da manhã, a Direção do CAp UFRJ decidiu suspender as aulas desta sexta-feira (10/02)." - APACAp.
Que tal uma contação musical da história do samba pensada
especialmente para os pequenos? É exatamente essa a proposta do projeto Samba menino: a história do samba contada, misto de teatro e show apresentado em curta temporada, com duas sessões nos próximos dois sábados no Teatro de Arena da Caixa Cultural.
O espetáculo criado e apresentado por Raphael Moreira apresenta
a história da música popular brasileira para crianças através de
atividades didáticas, canções consagradas e material autoral
interpretadas com violão, cavaquinho, flauta e percussão ao vivo, pelo
autor do projeto e pela cantora Lu Fogaça. O autor foi integrante da Roda do Sambastião, na Glória, e também escreveu o livro Samba menino: a história do samba contada para a criançada, inspirado em seu trabalho final do curso de comunicação, Um Resumo do Samba.
Os ingressos saem a R$5, a inteira, e acompanham um cartão em papel
semente – que pode ser plantado depois e vem com link para uma cartilha
de educação ambiental. E tem mais: quem comprar uma inteira e uma meia
ainda leva o EP com canções da peça para casa.
SAMBA MENINO – A HISTÓRIA DO SAMBA CONTADA
Sábados, 11 e 18 de fevereiro, às 11h e às 17h
CAIXA Cultural: Av. Almirante Barroso 25, Centro
R$5, a inteira e R$2,50, a meia
O clima de Carnaval chegou com tudo na cidade! Depois de abraçar o grito dos blocos das associações Sebastiana e Zé Pereira, e a turma do Amigos da Onça, é a vez do Circo Voador
preparar uma programação carnavalesca toda voltada para os pequenos. No
cardápio, três domingos de muita diversão, purpurina e música infantil.
Vem conferir! (por MAFÊ SOUZA fotos FELIPE DINIZ e MICHELLE CASTILHO)
A maratona de farra para as crianças começa já neste domingo, 5, com Hamilton de Holanda e seu Bailinho do Almeidinha. Com sua banda A Magnífica, o cantor promete agitar os presentes com músicas do Sítio do Picapau Amarelo, canções-tema de desenhos badalados, como Mario Bros e Flinstones e os clássicos Asa Branca e Se essa Rua fosse minha, entre outros. Na programação, rola ainda oficina de percussão, aulas de capoeira e rodas de côco. Que tal?
Já o tradicional bloco Gigantes da Lira realiza seu 15º Baile de Gala dos Gigantes no dia 12, com direito ao concurso de Rainha e Princesa do Carnaval Mirim –
para as pequenas com samba no pezinho de 4 a 10 anos. Na programação,
tem ainda marchinhas carnavalescas da banda Gigantes, sob o comando do
Maestro Edimar Lima, performances circenses, saltadores, malabaristas,
palhaços e até bailarinas aéreas. Fofura máxima!
Lembra da turma do Mundo Bita? Os personagens do
desenho infantil vão fazer sua estreia em espírito carnavalesco sob a
lona no dia 19. É a primeira vez que o Bloco do Bita sobe ao palco e
para garantir a diversão da galera, uma orquestra traz as músicas do
desenho com clima folião, além de oficinas de máscaras, concurso de
fantasias, pintura e outras atividades lúdicas para entreter os
pequenos.