A estreia do live-action está marcada para esta quinta-feira (16.03), mas nós já assistimos e contamos por que você deve ver também.
E você acha que eu vou perder? Li essa matéria, e achei super legal compartilhar com vocês...
Acabou a espera! Um dos filmes mais aguardados do ano, o live-action [formato que mistura atores reais e versões animadas] de “A Bela e a Fera” estreia, nesta quinta-feira (16.03), no Brasil. Estrelado por Emma Watson, que vive a Bela, e Dan Stevens,
que interpreta a Fera, o longa da Disney é fiel à animação lançada em
1991, mas traz consigo alguns pontos inéditos - destaque para a
personalidade ainda mais destemida da jovem e atraente princesa. Marie Claire assistiu tudo em primeira mão e revela a seguir os motivos pelos quais você deve ir ao cinema nas próximas semanas.
1. A Bela surpreende em sua versão feminista
Depois de ter sido nomeada embaixadora da ONU Mulheres, Emma Watson se tornou uma das principais porta-vozes do movimento feminista em Hollywood. E foi justamente esse tom que ela deu à personagem Bela, uma jovem destemida. No longa, mesmo repreendida, a personagem ensina outras meninas da sua cidade, no interior da França, a lerem, desobedece o vilão Gaston [Luke Evans] e ainda enfrenta sem receios a assustadora Fera - por quem se apaixona após descobrir o seu lado sensível. Em entrevista recente à “Entertainment Week”, a atriz disse ter desconfiado de um possível relacionamento abusivo entre os personagens. "Cheguei a pensar que a Bela pudesse sofrer de Síndrome do Estocolmo [quando um prisioneiro se apaixona pelo agressor]", contou. Por isso, só aceitou o convite para participar do longa após ter a certeza de que sua personagem não viveria no remake algo tão duro às mulheres. “Bela argumenta e discorda constantemente da Fera, mantendo sua independência e liberdade de pensamento”, declarou orgulhosa.
Depois de ter sido nomeada embaixadora da ONU Mulheres, Emma Watson se tornou uma das principais porta-vozes do movimento feminista em Hollywood. E foi justamente esse tom que ela deu à personagem Bela, uma jovem destemida. No longa, mesmo repreendida, a personagem ensina outras meninas da sua cidade, no interior da França, a lerem, desobedece o vilão Gaston [Luke Evans] e ainda enfrenta sem receios a assustadora Fera - por quem se apaixona após descobrir o seu lado sensível. Em entrevista recente à “Entertainment Week”, a atriz disse ter desconfiado de um possível relacionamento abusivo entre os personagens. "Cheguei a pensar que a Bela pudesse sofrer de Síndrome do Estocolmo [quando um prisioneiro se apaixona pelo agressor]", contou. Por isso, só aceitou o convite para participar do longa após ter a certeza de que sua personagem não viveria no remake algo tão duro às mulheres. “Bela argumenta e discorda constantemente da Fera, mantendo sua independência e liberdade de pensamento”, declarou orgulhosa.
2. O figurino é incrível
A figurinista Jacqueline Durran foi bastante fiel às produções usadas pelos personagens na animação de 1991. E o resultado fica evidente já nos primeiros minutos do filme, quando a Bela surge usando o charmoso vestido azul com ares de camponesa. O inesquecível vestido amarelo feito de seda e com acabamento acetinado usado pela heroína no primeiro baile com a Fera também faz jus à primeira versão da ficção. O look, aliás, tem um papel fundamental na maneira ativa como a princesa se apresenta. Por isso, Jacqueline criou uma peça leve e que dá liberdade de movimento à Emma. "Ela não queria um vestido com espartilho ou que fosse travá-la de alguma forma", disse à “Entertainment Week”. E para fechar a história em grande estilo [ ATENÇÃO AO SPOILER FASHIONISTA], um longo branco com estampa floral proporciona ainda mais beleza ao baile final no live-action.
A figurinista Jacqueline Durran foi bastante fiel às produções usadas pelos personagens na animação de 1991. E o resultado fica evidente já nos primeiros minutos do filme, quando a Bela surge usando o charmoso vestido azul com ares de camponesa. O inesquecível vestido amarelo feito de seda e com acabamento acetinado usado pela heroína no primeiro baile com a Fera também faz jus à primeira versão da ficção. O look, aliás, tem um papel fundamental na maneira ativa como a princesa se apresenta. Por isso, Jacqueline criou uma peça leve e que dá liberdade de movimento à Emma. "Ela não queria um vestido com espartilho ou que fosse travá-la de alguma forma", disse à “Entertainment Week”. E para fechar a história em grande estilo [ ATENÇÃO AO SPOILER FASHIONISTA], um longo branco com estampa floral proporciona ainda mais beleza ao baile final no live-action.
3. Agrada a todas as idades
Enquanto as crianças vão se encantar com toda a magia apresentada no filme - de bruxa a objetos falantes, passando por feitiços surpreendentes -, os adultos vão voltar à infância e relembrar o clássico conto de fadas. As músicas também ficam por conta de um encantamento extra, já que a maioria dos personagens solta a voz em cena. E apesar de todo o drama, você com certeza também dará boas risadas!
Enquanto as crianças vão se encantar com toda a magia apresentada no filme - de bruxa a objetos falantes, passando por feitiços surpreendentes -, os adultos vão voltar à infância e relembrar o clássico conto de fadas. As músicas também ficam por conta de um encantamento extra, já que a maioria dos personagens solta a voz em cena. E apesar de todo o drama, você com certeza também dará boas risadas!
4. É impossível não se emocionar
Prepare os lencinhos! Quando a arrogante e grosseira Fera começa a mostrar seu lado sensível à Bela, fica difícil de segurar as lágrimas. Tudo começa quando ela descobre o interesse dele pelos contos de Shakespeare [realmente inusitado para uma Fera, né?]. Logo surge um sentimento de amizade, que se transforma rapidamente em amor. E, quando o feitiço é quebrado e a Fera volta a ser príncipe... Ah, é impossível não se derreter!
Prepare os lencinhos! Quando a arrogante e grosseira Fera começa a mostrar seu lado sensível à Bela, fica difícil de segurar as lágrimas. Tudo começa quando ela descobre o interesse dele pelos contos de Shakespeare [realmente inusitado para uma Fera, né?]. Logo surge um sentimento de amizade, que se transforma rapidamente em amor. E, quando o feitiço é quebrado e a Fera volta a ser príncipe... Ah, é impossível não se derreter!
5. É o primeiro filme da Disney a ter uma cena gay
Sem dúvida, a revelação mais polêmica feita sobre "A Bela e a Fera" saiu da boca do diretor Bill Condon, que se disse orgulhoso de ter feito história ao colocar pela primeira vez uma cena gay em um filme da Disney. E a ansiedade do público é sanada assim que Lefou [Josh Gad], braço-direito de Gaston, enfrenta uma verdadeira dúvida sobre sua própria sexualidade. “LeFou é alguém que um dia quer ser Gaston e no outro dia quer beijar Gaston”, explicou à revista "Attitude". Tudo acontece de maneira muito sutil, mas não deixa de ser um grande - e importante - marco.
Sem dúvida, a revelação mais polêmica feita sobre "A Bela e a Fera" saiu da boca do diretor Bill Condon, que se disse orgulhoso de ter feito história ao colocar pela primeira vez uma cena gay em um filme da Disney. E a ansiedade do público é sanada assim que Lefou [Josh Gad], braço-direito de Gaston, enfrenta uma verdadeira dúvida sobre sua própria sexualidade. “LeFou é alguém que um dia quer ser Gaston e no outro dia quer beijar Gaston”, explicou à revista "Attitude". Tudo acontece de maneira muito sutil, mas não deixa de ser um grande - e importante - marco.
Fonte: Revista Marie Claire
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